“Eu queria ter uma casa das de renda limitada”. Pode o fado ser Manifesto? Uma Castiça a céu aberto para dizer o que urge e inquieta nesta “cidade onde vivo a pressa constante de sobreviver”.
“Ai, Lisboa, como eu quero, é por ti, que eu desespero”
Uma iniciativa criada em plena pandemia para retratar com arte e amor a realidade que se vive hoje, para que não nos esqueçamos amanhã.
A Castiça sai fora da caixa para trazer a rua para dentro do fado. Ou será o contrário, e ela entra na caixa do ecrã para levar a música, o sorriso, a emoção de volta à rua?
CASTIÇA
Telma Pereira, André Silva, Miguel Silva, Ryan Green, Ana Margarida Leal, Afonso Guerreiro, Salomé Machado
Vídeo: Catherine Boutaud / Áudio: Miguel Moraes CabralUma produção: LARGO ResidênciasCom apoio: Câmara Municipal de Lisboa e Fundação Calouste Gulbenkian