Castiça

“Eu queria ter uma casa das de renda limitada”. Pode o fado ser Manifesto? Uma Castiça a céu aberto para dizer o que urge e inquieta nesta “cidade onde vivo a pressa constante de sobreviver”.

“Ai, Lisboa, como eu quero, é por ti, que eu desespero”
Uma iniciativa criada em plena pandemia para retratar com arte e amor a realidade que se vive hoje, para que não nos esqueçamos amanhã.
A Castiça sai fora da caixa para trazer a rua para dentro do fado. Ou será o contrário, e ela entra na caixa do ecrã para levar a música, o sorriso, a emoção de volta à rua?

CASTIÇA
Telma Pereira, André Silva, Miguel Silva, Ryan Green, Ana Margarida Leal, Afonso Guerreiro, Salomé Machado
Vídeo: Catherine Boutaud / Áudio: Miguel Moraes CabralUma produção: LARGO ResidênciasCom apoio: Câmara Municipal de Lisboa e Fundação Calouste Gulbenkian

DOM

LISBOA //

Colaboração no projeto de intervenção urbana DOM (da onda magnética) com poemas curtos nas portas dos edifícios abandonados de Lisboa.

Um projeto original de Blai Mesa

TARRAGONA //

Colaboração no projeto de intervenção urbana DOM (da onda magnética) com poemas curtos nas portas dos edifícios abandonados de Lisboa.

Um projeto original de Blai Mesa

Famílias daqui e dacolá

BRASIL //

Famílias daqui e de acolá no Brasil foi um atelier de realização de 1 mês com adolescentes da periferia sul de São Paulo. Faz parte de um tríptico que teve lugar em Paris, Lisboa e São Paulo e que questiona as temáticas da família e das origens. Co-realização com Pierre Primetens (ideia original).

Após cada semana de oficina fizemos vídeos que retratam o processo e a evoluição do trabalho coletivo onde os jovens contam a sua experiença pessoal e coletiva.

PORTUGAL //

Famílias daqui e de acolá em Portugal foi um atelier de realização de duas semanas com adolescentes do bairro Portugal Novo. Faz parte de um tríptico que teve lugar em Paris, Lisboa e São Paulo e que questiona as temáticas da família e das origens. Co-realização com Pierre Primetens (ideia original).